TIPO DO CURSO: Presencial/14h (02 dias).
AUTORES: Marcos Henrique Streit e Silmo Streit.
MINISTRANTE: Silmo Streit.
ESPAÇO: Auditório ou Sala de Aula.
PÚBLICO-ALVO:
Para atender Prefeituras e Câmaras de Vereadores, incluindo Prefeitos, Vereadores, Secretários, Cargos Comissionados (CCs), membros do Controle Interno, Servidores das diversas áreas do município e demais interessados.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
O controle interno tem como objetivo atuar como um moderador das ações e tarefas na prefeitura, promovendo boas práticas de gestão e prevenindo falhas. Dessa forma, cria-se um ambiente de responsabilização para todos os servidores da prefeitura, alertando-os sobre os limites legais e operacionais, com o objetivo de proporcionar eficiência no gasto público. Evidentemente, o controle interno atuará dentro dos limites de suas atribuições.
No modelo apresentado, a função do controle interno é verificar a existência de falhas, com foco em uma atuação prévia e preventiva, abordando os problemas antes que eles ocorram. Define-se um padrão de trabalho para a Unidade de Controle Interno, direcionando suas ações como um mecanismo de apoio e auxílio à governança.
Práticas a utilizar.
Controle interno como unidade de monitoramento.
Resultado preventivo às falhas.
Prioridades do controle interno.
Informações ao gestor em tempo real.
Administração geral.
Governança.
Controle interno.
Controle externo.
Legislação.
Servidores municipais.
Local, mobília e equipamentos.
Tecnologia aplicada.
Verba orçamentária.
Informações rápidas para tomada de decisões.
Trabalho baseado em processos internos pré-definidos.
Definição clara das etapas pelas quais acontecem os trabalhos de controle interno.
Racionalização do uso do papel.
Conceitos sobre controle interno.
Divisão de ações de controle interno por tipo de atividades.
Planejamento.
Auditoria interna.
Manifestação do auditado.
Encaminhamentos.
Materialidade.
Relevância.
Criticidade.
Respaldo legal às ações de trabalho.
Prévio ou preventivo.
Concomitante e sucessivo.
Subsequente ou corretivo.
Plano de atividades anual.
Planejamento por demandas variáveis.
TIPO DO CURSO: Presencial/14h (02 dias).
AUTORES: Maila Radaelli Hammel e Silmo Streit
MINISTRANTE: Maila Radaelli Hammel.
ESPAÇO: Auditório e Sala de Aula.
PÚBLICO-ALVO: Prefeitos, Secretários, Controladores Internos e Procuradores Jurídicos Municipais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
A Unidade de Controle Interno, hoje, para uma atuação responsiva, traz a necessidade de atualizar e condicionar a forma de agir de maneira a estar compatível e adequada à legislação municipal. Nesse sentido, necessitamos solucionar apontamentos recorrentes do TCE, atendendo adequadamente o modus operandi do Controle Interno, oportunizando o suporte eficiente em suas atividades.
A capacitação se propões em dois dias de evento, nos quais serão disponibilizados modelos para implementação nos municípios, de maneira que cada modelo será tratado no curso, com suas especificidades do conteúdo, para que cada ente público tenha condições – primeiramente - de atualizar a sua legislação local, mas também, considerar as evoluções ocorridas que devem, também, serem tratadas em Lei, tais como: o trabalho de setoriais (atuando como facilitadores do controle interno); a utilização de norma para procedimentos e gestão de riscos (a ser tratada com naturalidade junto aos procedimentos do dia a dia e nas tarefas de gestão e do Controle Interno).
Atendimento à legislação na atuação do controle interno.
Ações de Controle Interno com suporte legal.
Atendimento ao Tribunal de Contas diante de suas determinações.
Aplicação de mecanismos padronizados.
A atualização da Lei que instituiu o Controle Interno nos Municípios.
Atualizações legais e melhoramentos na forma de atuar.
Regimento interno.
Da Lei que institui norma para procedimentos e gestão de riscos.
Legislação para execução de atividades com base em diretrizes legais.
Norma para procedimentos nas tarefas de gestão.
Norma para procedimentos utilizadas pelo controle interno nas auditorias internas.
Aplicação de avaliação de riscos sobre plano anual de trabalho.
Aplicação de avaliação de riscos gerais ou macroprocesso da função pública municipal.
Aplicação de avaliação de riscos específicos de uma etapa do fluxo de um determinado processo.
Tratamento ponto a ponto das questões relevantes da legislação através dos modelos.
TIPO DO CURSO: Presencial/14h (02 dias).
AUTORES: Pâmela Streit e Silmo Streit
MINISTRANTE: Silmo Streit.
ESPAÇO: Auditório ou Sala de Aula.
PÚBLICO-ALVO: Controladores Internos Municipais.
Cada município deve trazer 01 notebook ao evento. O objetivo é utilizar a plataforma gratuita da Microsoft para material didático, permitindo adições, edições e exclusões no modelo inicial criado para o evento “Plano Anual de Trabalho do Controle Interno 2025”.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
O tema do curso abordará o trabalho realizado pelo controle interno, cuja função é examinar as tarefas de gestão para identificar e informar sobre falhas que ocorrem, exigindo um modus operandi adequado na execução das ações.
Dentro do conceito de modelo operacional, abordaremos uma parte essencial: o plano anual de trabalho. Este é um requisito obrigatório dos Tribunais de Contas dos Estados no contexto geral do trabalho de controle interno nos municípios.
A elaboração do plano anual será discutida de forma prática, desenvolvendo e descrevendo como criar um plano personalizado para ser utilizado na prefeitura.
A legislação aplicada ao suporte na operacionalidade do controle interno será integrada ao desenvolvimento do plano anual de trabalho, pois o planejamento deve estar em conformidade com a Lei.
Por fim, o plano anual de trabalho é parte integrante do modus operandi do controle interno, sendo essencial para garantir eficiência, robustez e, principalmente, para atender aos objetivos práticos de uma unidade de controle interno. Isso visa melhorar as práticas de gestão e minimizar falhas através do trabalho preventivo e concomitante do controle interno, beneficiando assim a população.
CONDIÇÕES GERAIS PARA ATUAÇÃO DO CONTROLE INTERNO
Pilares de suporte adequados para operacionalidade:
Legislação para suporte ao trabalho do controle interno.
Servidores.
Estrutura física.
Tecnologia aplicada.
Verba orçamentária.
Etapas que compõem o processo que envolve uma ação de trabalho do controle interno:
Planejamento.
Auditoria interna.
Manifestação do auditado.
Encaminhamentos.
LEGISLAÇÃO E OBRIGATORIEDADES EXIGIDAS DO PLANO:
Aderência à lei municipal e regimento interno do controle interno para o trabalho prático com base no plano anual.
ELABORAÇÃO E ITENS DE VERIFICAÇÃO DO PLANO:
O constante de requisitos de informações necessárias considerando a abrangência do plano de atividades anual:
Considerar e seguir as diretrizes, conforme o entendimento do Tribunal de Contas do Estado/RS.
Adequar-se ao preenchimento de requisitos de um trabalho apto, efetivo e robusto.
Primar em obter melhores resultados no atendimento à população.
Estabelecer e manter condições favoráveis ao trabalho, qualificando a gestão de modo a prevenir falhas.
Identificar o órgão e/ou setor a ser auditado.
Informar a ação de controle planejada.
Especificar o resultado desejado; informando à atividade a qual pertence a ação.
Estipular a data prevista para a auditoria interna, o período a ser avaliado.
Identificar o Componente do Controle Interno responsável pela auditoria.
Precisar a forma de realização (técnica a ser empregada no ato).
DA AVALIAÇÃO DE RISCOS:
Aplicação de avaliação de riscos sobre plano anual de trabalho:
Impacto: Avaliar o impacto do risco com base nos critérios sugeridos da "ESCALA DE IMPACTO”.
Probabilidade: Avaliar a probabilidade do risco com base nos critérios sugeridos da “ESCALA DE PROBABILIDADE”.
Nível de Riscos: Risco a que uma organização está exposta sem considerar quaisquer ações gerenciais que possam reduzir a probabilidade de sua ocorrência ou seu impacto.
Objetos de auditoria: Diante do nível de riscos apurado conforme “PONTUAÇÃO ATINGIDA DE NÍVEL DE RISCOS”, restará providências de ações de objetos de auditoria.
Providências no plano diante da avaliação de riscos: Adequar o plano anual de trabalho para uma forma de agir em suas atividades com base na avaliação de riscos.
VERIFICAÇÕES OBRIGATÓRIAS:
Receitas:
Das transferências intergovernamentais.
Do lançamento e da respectiva cobrança de todos os tributos da competência.
Da cobrança da dívida ativa.
Dos títulos executivos emitidos pelo TCE.
Das operações de crédito, avais e garantias, bem como direitos e haveres.
Despesas:
Exame da manutenção da frota de veículos e equipamentos.
Exame do controle e acompanhamento dos bens patrimoniais.
Exame dos procedimentos licitatórios.
Execução dos contratos em vigor.
Exame da execução da folha de pagamento.
Acompanhamento dos limites dos gastos com pessoal.
Manutenção e desenvolvimento do ensino.
Ações e serviços públicos de saúde.
Exame da gestão dos regimes próprios de previdência.
Gestão orçamentária, financeira e patrimonial.
Aplicação de recursos públicos por entidades do direito privado.
Admissão de pessoal:
Por concurso público.
Por processo seletivo público.
Mediante contratação por tempo determinado.
Manifestação sobre a legalidade dos atos administrativos derivados de pessoal.
Verificações por demandas próprias e especiais do município no plano anual.
Inclusão no plano de ações necessárias para atuação operante e robusta do controle interno.
AUDITORIAS INTERNAS ESPECIAIS DEMANDADAS E NÃO CONSTANTES DO PLANO ANUAL:
Ações especiais:
Através de demandas do TCE encaminhadas ao Controle Interno.
Denúncias.
Através de identificação de falhas com base no monitoramento de ações de gestão.
A EXECUÇÃO DO PLANO ANUAL DE TRABALHO:
Trabalho do controle interno baseado no plano anual de trabalho.
TIPO DO CURSO: Presencial/14h (02 dias).
AUTORES: Maila Radaelli Hammel e Silmo Streit
MINISTRANTE: Silmo Streit
ESPAÇO: Auditório ou Sala de Aula.
PÚBLICO-ALVO:
Prefeito, Vice-Prefeito, Secretários, CCs, Componentes do Controle Interno e Servidores das principais áreas do município.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Sobre o tema Controle Interno – Elaboração de Normas e Procedimentos, o curso abordará duas linhas principais: a primeira focada na execução das tarefas de gestão e a segunda na utilização pelo controle interno nas auditorias internas.
Um efeito importante da não utilização de procedimentos padronizados e normatizados é a incidência de falhas. Do ponto de vista do Prefeito, o mais relevante são as consequências das penalidades impostas, que afetam diretamente a vida de quem está ou esteve como ordenador de despesas de uma prefeitura.
Por exemplo, um Prefeito foi multado por não ter retido o imposto de renda sobre pagamentos realizados na prefeitura. O Tribunal de Contas do Estado (TCE) apontou a falha, apurou os valores, emitiu um Título e encaminhou para a Prefeitura cobrar do Prefeito. A questão que queremos abordar é: “Como o Prefeito teria o suporte legal para reconduzir a multa a quem efetivamente causou a falha?”
A resposta está no modelo apresentado, onde as normas e procedimentos são a principal ação a ser implementada. Os servidores que executam as tarefas terão um compromisso com sua execução, pois terão conhecimento formal de como realizá-las passo a passo. Se ocorrerem falhas, os danos poderão ser direcionados a quem efetivamente os causou.
Outro objetivo de trabalhar com base em normas e procedimentos é a prevenção de falhas. Se os servidores sabem formalmente como realizar suas tarefas, a possibilidade de falhas reduz substancialmente.
Servidores cientes e responsáveis pela realização de suas atribuições.
As falhas que ocorrem na gestão.
As falhas formais e sua dimensão na gestão municipal.
O reflexo das falhas na qualidade das práticas de gestão.
O reflexo das falhas quanto a irregularidades e danos.
Penalizações que afetam os gestores.
O Tribunal de Contas e as penalizações imputadas.
A apuração de informações para a imputação das penalizações.
Como são direcionadas as imputações das penalizações.
Processo de contas ordinárias ao Chefe do Executivo.
Processo de contas especiais aos agentes públicos e privados responsáveis pela irregularidade ou danos.
Lei Municipal.
Instituir diretrizes no uso de normas e procedimentos.
Decreto Municipal.
Regulamentação da Lei Municipal por meio de Decretos Municipais, instituindo regulamentação própria para cada norma e procedimento.
Procedimentos baseados em normas, leis, regulamentos, políticas e diretrizes estabelecidas.
Poder Vinculado.
Poder Discricionário.
Gestão de riscos.
Limitação nos procedimentos normatizados sem que o processo seja engessado e exageradamente burocrático.
Estagiários.
Servidores.
Cargos em Comissão.
Secretários.
Vice-Prefeito.
Prefeito.
Identificação e informação à governança sobre falhas encontradas.
Atuação direcionada a ser prévia/preventiva ou concomitante/sucessiva.
Aderência à lei e ao regimento interno do controle interno para trabalho baseado em normas e procedimentos.
PALESTRA: Presencial/2h30min.
AUTORES: Marcos Henrique Streit e Silmo Streit
PALESTRANTE: Silmo Streit.
ESPAÇO: Auditório.
PÚBLICO-ALVO:
Gestores públicos, controladores internos, servidores públicos e demais interessados.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
As demandas ampliadas para uma atuação eficaz do controle interno, especialmente com a nova lei de licitações, incentivam a criação de métodos de trabalho inovadores e tecnológicos, entre eles:
Autocontrole da gestão: Uma ação controladora específica que aplica a avaliação de riscos, atravessando o sentido natural de uma atividade de um processo composto por um ou vários setores e departamentos de uma gestão.
Parâmetros e diretrizes para o trabalho: Estabelece o caminho a ser seguido pelo controle interno e pela governança, fornecendo bases para a realização de procedimentos.
TIPO DO CURSO: Presencial/14h (02 dias).
AUTORES: Marcos Henrique Streit e Silmo Streit
MINISTRANTE: Silmo Streit.
ESPAÇO: Auditório ou Sala de Aula.
PÚBLICO-ALVO:
Prefeito, Vice-Prefeito, Secretários, CCs, Componentes do Controle Interno e Servidores das principais áreas do município.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
O curso abordará os atores que compõem a gestão pública municipal e seus procedimentos, destacando a importância de conhecer as estruturas de cada organização e suas funções.
Essa organização permite que gestores e servidores atuem de forma informada, registrando sua existência com nome, área de atuação, função, atores envolvidos, procedimentos de ação e, principalmente, sua identificação como um centro de custos. Isso é essencial para o controle adequado de custos e benefícios, possibilitando a medição de desempenho.
A tecnologia integrante das estruturas como meio de relacionar as organizações e as informações.
Os níveis hierárquicos na definição da estrutura organizacional.
Administração geral.
Governança.
Controle interno.
Controle externo.
Estrutura Física:
Edificações.
Móveis, Eletrodomésticos e Eletroeletrônicos.
Equipamentos.
Estrutura Operacional:
Organização situacional.
Pessoas.
Procedimentos.
Estrutura Tecnológica:
Hardware.
Banco de dados.
Softwares.
BI – Business Intelligence.
Softwares com atendimento efetivo à gestão pública.
Módulos dos softwares.
TIPO DO CURSO: Presencial/14h (02 dias).
AUTORES: Pâmela Streit e Silmo Streit
MINISTRANTE: Silmo Streit.
ESPAÇO: Auditório e Sala dos Departamentos envolvidos na capacitação.
PÚBLICO-ALVO:
Prefeito, Vice-Prefeito, Secretários, CCs, Componentes do Controle Interno e Servidores das principais áreas do município.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Sobre o tema tratado, o processo de compras envolve todo o fluxo que se inicia com uma determinada demanda de compra e passa por diversos modelos adotados até a efetiva liquidação e distribuição ao solicitante.
Para definir um mecanismo adequado que cumpra o requisito da legalidade, sem perder outros aspectos necessários como controle, fluxo eletrônico, rastreabilidade, agilidade, eficiência e economia de papel, os gestores municipais enfrentam um grande desafio.
Nossa proposta de capacitação é apresentar uma forma de adequação ao melhor mecanismo atualmente aplicado, onde a tecnologia e a inovação são introduzidas de maneira significativa no processo.
Como base do modelo, trata-se do mapeamento de unidades de controle de produtos e serviços (popularmente chamados de locais de estoque), para criar uma identificação e responsabilidade dessas unidades das secretarias em relação à central de compras e aos gestores que autorizam as operações.
As operações internas de tarefas e controles de frota municipal, diário de bordo e abastecimentos também serão abordadas de forma importante no curso.
A central de compras passa a ser uma referência em termos de coordenação das ações de movimentação de produtos e serviços nas unidades administrativas, tendo ainda a Unidade de Licitação como parte integrante do fluxo para a legalidade dos atos que necessitam de procedimentos licitatórios.
Condições gerais.
Inovações aplicadas ao novo modelo.
Padronização no trabalho.
Etapas do processo de compras.
Estrutura organizacional e centro de custos.
Estrutura da unidade movimentadora.
Demandas de produtos e serviços.
Local de estoque.
Requisição à central de compras.
Autorização de requisição.
Liquidação de produtos e serviços.
Controle da frota.
Estrutura da central de compras.
Atendimento às demandas de compras.
Coleta de preços.
Parecer para compras por dispensa, inexigibilidade ou procedimento licitatório.
Compra direta.
Termo de referência.
Práticas do fluxograma de compras.
TIPO DO CURSO: Presencial/14h (02 dias).
AUTORES: Marcos Henrique Streit e Silmo Streit
MINISTRANTE: Silmo Streit.
ESPAÇO: Auditório ou Sala de Aula.
PÚBLICO-ALVO:
Gestores, Secretários de Obras, CCs e Servidores da pasta.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Nas Secretarias de Obras, a condição atual na maioria dos Municípios é de funcionalidade no dia a dia, onde a população é atendida conforme as demandas surgem, e a prestação dos serviços públicos ocorre sem o devido planejamento e sem as boas práticas de gestão.
No modelo de gestão aqui proposto para esta pasta, iremos criar uma forma de trabalho que utilize uma estrutura robusta, operando de forma planejada em ações que partirão de uma base de suporte legal. Isso inclui uma estrutura operacional organizada, serviços desenvolvidos por servidores treinados, procedimentos pré-definidos com padrões adotados para a execução de tarefas de gestão, além do registro e controle das ações.
Condição atual.
Atribuições.
Proposições.
No cenário das organizações existentes, o que são os atores quanto às suas responsabilidades:
Servidores da Secretaria de Obras.
Estagiários.
Cargos em Comissão.
Secretário(a) de Obras.
Prefeito(a).
População.
Legislação.
Estrutura operacional.
Organização física.
Integração das informações de forma online interna e externa.
Pessoas.
Procedimentos.
Registro dos procedimentos.
Informações objetivas e específicas.
Informações gerenciais.
Informações para tomada de decisões.
Demandas de Compras.
Planejamento sobre necessidades corriqueiras.
Unidade operacional burocrática da secretaria.
Gestão da frota.
Diário de bordo.
Do combustível.
Serviços de mecânica.
Controle de obras dos contribuintes.
Gestão de obras e serviços públicos.
TIPO DO CURSO: Presencial/14h (02 dias).
AUTOR: Pâmela Streit
MINISTRANTE: Pâmela Streit.
ESPAÇO: Auditório ou Sala de Aula.
PÚBLICO-ALVO:
Prefeito, Vice-Prefeito, Secretários, CCs, Componentes do Controle Interno e Servidores das principais áreas do município.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Compliance é conceituado como a aplicação de ferramentas, procedimentos e normas com o objetivo de estabelecer parâmetros para que a entidade conduza suas atividades em conformidade com as legislações e normas vigentes.
a) Análise da estrutura organizacional;
b) Identificação de riscos e vulnerabilidades;
c) Levantamento de legislações aplicáveis;
d) Entrevistas com colaboradores e lideranças.
a) Identificação de processos críticos;
b) Definição de responsabilidades e papéis;
c) Mapeamento de fluxos de informação;
d) Identificação de pontos de controle.
a) Definição de objetivos e metas;
b) Desenvolvimento de plano de ação;
c) Estabelecimento de indicadores de desempenho;
d) Definição de recursos necessários.
a) Desenvolvimento do código de ética;
b) Definição de valores e princípios;
c) Estabelecimento de normas de conduta;
d) Aprovação e divulgação.
a) Treinamento de servidores;
b) Desenvolvimento de habilidades e competências;
c) Sensibilização sobre integridade e compliance;
d) Monitoramento do desempenho.
a) Criação de canal de denúncias;
b) Estabelecimento de procedimentos de investigação;
c) Proteção aos denunciantes;
d) Acompanhamento e resolução de casos.
a) Acompanhamento do plano de ação;
b) Análise de indicadores de desempenho;
c) Identificação de áreas de melhoria;
d) Revisão e atualização do programa.
TIPO DO CURSO: EAD online/12h (04 dias).
AUTORES: Marcos Henrique Streit
MINISTRANTE: Marcos Henrique Streit
ESPAÇO:
Plataforma Eletrônica.
Público-alvo:
Gestores, Secretários de Obras, CCs e Servidores das principais Áreas do Município.
Conteúdo Programático:
Quando pensamos em alcançar os melhores resultados em uma gestão municipal, em termos de objetivos atingidos e entregas à população, é importante considerar as diversas medidas que podem ser implementadas para alcançar esses resultados. Baseando-nos na evolução e inovação dos métodos aplicados mundialmente, propomos que as atividades de gestão pública municipal sejam realizadas com base em parâmetros apurados através do uso de ferramentas da qualidade, atingindo:
Atitudes certas.
Feito por pessoas certas.
Nos lugares certos.
Em objetivos certos.
Com o melhor resultado.
Para obter diagnósticos corretos e atingir esses cinco pilares através das medidas implementadas, propomos que o curso trate de forma prática e precisa nossas atitudes assertivas. Para alcançar os resultados, serão aplicadas ferramentas da qualidade, com ensaios práticos realizados em laboratório de informática, permitindo que os participantes aprendam e implantem essas ferramentas em seus respectivos municípios.
O fluxograma é um tipo de diagrama que expressa graficamente um determinado processo ou trabalho, de forma linear, sequencial, simples e objetiva.
O Diagrama de Ishikawa é uma ferramenta utilizada para levantar as dispersões ou principais causas de um problema, analisando todos os fatores envolvidos com a execução do processo.
Otimiza tempo e simplifica o processo de análise dos dados. Trata-se de tabelas, planilhas ou quadros estruturados e preenchidos previamente, utilizados para facilitar a coleta e análise das informações.
Ferramenta que ajuda a priorizar os esforços, identificando as causas mais abundantes dos problemas ou acertos.
O histograma, também conhecido como Diagrama de Distribuição de Frequências, é uma representação gráfica em barras de um conjunto de dados que foram previamente tabulados e classificados.
Representação gráfica que analisa a relação existente entre duas variáveis quantitativas, isto é, uma de causa e uma de efeito. Essa ferramenta mostra se existe ou não uma correlação entre duas variáveis estudadas, podendo ser positiva ou negativa.
Trata-se de uma representação gráfica que possui três linhas de referência para a análise e evolução do caso: Linha de Limite Superior de Controle (LSC), Linha de Limite Inferior de Controle (LIC) e Linha Média. As linhas são traçadas a partir de um conjunto ordenado de pontos (amostras), em um período.
Ferramenta muito conhecida que se adapta a qualquer situação, estruturando a gestão de projetos com base em quatro pilares: Planejar, Executar, Verificar e Agir.
TIPO DO CURSO: Presencial/14h (02 dias).
AUTORES: Pâmela Streit e Silmo Streit
MINISTRANTE: Silmo Streit
ESPAÇO: Auditório.
Público-alvo: Vereadores e Servidores das câmaras.
Conteúdo Programático:
Como resultado deste curso, os Vereadores terão uma visão clara sobre o que devem conhecer em relação ao comportamento da gestão pública municipal para implementar as melhores práticas de gestão.
Considera-se, para isso, a importante relação entre as ações públicas do executivo e os vereadores, que atuam como controle externo com o propósito de fiscalizar e garantir que os mecanismos de controle necessários para uma boa gestão sejam efetivos.
A abordagem do curso tem como objetivo máximo alcançar um padrão de Gestão da Qualidade, onde ocorre a completa integração do ciclo operacional, incluindo:
a) Estruturas adequadas;
b) Serviços prestados em conformidade com os princípios da função pública; e
c) População bem atendida e satisfeita.
A qualidade e eficiência nas tarefas operacionais da gestão pública municipal
Administração geral
Governança
Controle interno
Controle externo
População
Estrutura Física
Estrutura Operacional
Estrutura Tecnológica
Certificado de conformidade
Compliance
Práticas de controle interno
Estrutura do controle interno
Inovações mais recentes nas atuações do controle interno
Controle Interno/Constituição Federal
Etapas do processo de auditoria interna
Despesas:
Processo de compras
Frota municipal
Licitações
Fornecedores do município
Pagamentos aos fornecedores
Obras públicas
Recursos Humanos:
Gastos com pessoal
Pagamento do pessoal
Contratação de pessoal
Concurso público
Processo seletivo público
Contratação de estagiários
Contratação por tempo determinado
Cargos em comissão
Aposentadoria de servidores
Estágio probatório dos servidores
Função dos servidores
Registro do ponto
Horas extras
Férias de servidores
Servidores fora das funções
Licença de servidores
Cedência de servidores
Processos de sindicância
Insalubridade e periculosidade
Vacância
Receitas:
Receitas correntes
Receitas de capital
Sentenças judiciais
Ingresso da arrecadação de impostos
Ingresso de arrecadação de taxas
Ingresso de arrecadação de contribuição de melhoria
Contribuição de iluminação pública
Dívida ativa
Cobrança judicial dos créditos tributários
Operações de crédito
Previsão de receitas